Biólogo e membro do PCP, ocupa o sexto lugar da lista da CDU às europeias. João Lopes afirma que um bom resultado para a CDU será reforçar o número de representantes conquistando mais um entre os 21 lugares de Portugal no Parlamento Europeu. O seu partido pretende “concentrar” no voto na CDU o “descontentamento de milhares e milhares de portugueses” com as “políticas de direita.” Lopes acredita que o reconhecimento do trabalho do PCP e dos eleitos da CDU no Parlamento Europeu e também no país irá permitir aos eleitores fazerem uma escolha consciente, apesar da diversidade de partidos na esquerda.
Dia 15 de Maio, João Ferreira no distrito de Évora
Universidade de Évora – Mitra:
10h30 – Contacto com a direcção do ICAAM e visita ao Hospital Veterinário
11h30 – Debate na sala ao lado do refeitório, sobre a Investigação e Política Agrícola Comum
13h00 – almoço no Monte Alentejano com o tema – Educação, Évora
15h00 – Encontro com Reformados, em Vendas Novas
17H30 . Arruada – Porta de Moura – Largo Luís de Camões, Évora
20h00 – Jantar em Montemor-o-Novo
Para a militante comunista Carla Cruz, votar na CDU a 25 de maio é votar em quem defende na Europa os interesses do país e dos trabalhadores. Para a candidata da CDU as políticas que estão a ser seguidas na UE e em Portugal estão a ter pesadas consequências para os portugueses. Carla Cruz diz que é necessária uma política alternativa à que tem sido defendida na Europa por partidos como o PSD, CDS e PS. Para a CDU, o combate ao desemprego faz-se na frente nacional através de uma aposta significativa na produção nacional e no investimento público com vista à reindustrialização do país e no investimento público que tem vindo a ser inviabilizado pelas políticas da troika. O objetivo é criar de empregos com direitos e condições através de uma alteração do rumo seguido em Portugal e na Europa.
No vibrante comício no Teatro Garcia de Resende, em Évora, Jerónimo de Sousa adiantou as razões pelas quais os trabalhadores, os jovens, os pequenos e médios agricultores e empresários, os reformados devem votar na CDU no próximo dia 25: em primeiro lugar, para eleger deputados portugueses no Parlamento Europeu comprometidos com a defesa do povo e do País – e não, como os eleitos do PS, PSD e CDS, submissos às imposições das grandes potências e dos grupos económicos da União Europeia; mas também para «dar um empurrão para fora a este Governo e a esta política».
O dirigente comunista rejeitou, em seguida, a ideia de que Portugal terá uma «saída limpa» da troika. Aliás, precisou, nem há saída nem esta será limpa. Como podia ser limpa se o pacto de agressão deixa atrás de si a destruição de 300 mil postos de trabalho, 2,5 milhões de portugueses no limiar da pobreza (mais meio milhão do que há três anos) ou o desmantelamento e encerramento de importantes serviços públicos e funções sociais do Estado. E a dívida, que segundo PS, PSD e CDS justificou o recurso à troika estrangeira? Aumentou 51 mil milhões de euros neste período... As declarações do primeiro-ministro sobre as críticas do FMI ao Tribunal Constitucional mereceu do Secretário-Geral do PCP a seguinte pergunta: «afinal, quem manda no País? O FMI e os seus interesses ou a Constituição da República e o povo português?»
Quanto à nova ofensiva contra a contratação colectiva, anunciada por Passos Coelho, Jerónimo de Sousa afirmou que o Tribunal Constitucional deve pronunciar-se sobre esta matéria, mas considerou que o que é determinante é a luta dos trabalhadores em defesa desta que foi uma conquista do combate de gerações e gerações de trabalhadores. Sim, porque não foram deputados nem governantes que «ofereceram» a contratação colectiva. Foram os trabalhadores que, com a sua luta, a conquistaram. No dia 25, o voto na CDU será também um acto de luta, garantiu Jerónimo de Sousa, considerando-o o único que conta para abrir caminho à construção de uma alternativa patriótica e de esquerda.
Desta política alternativa, salientou o dirigente do PCP, consta a renegociação da dívida pública, a dinamização do aparelho produtivo, a devolução ao País do que lhe foi roubado, nomeadamente as suas empresas e sectores estratégicos, e ao povo os seus salários, direitos e rendimentos. Isto sim, é uma política de esquerda, e não a «mudança» que o PS anda por aí a prometer e que, ao concreto, não representa nada de diferente daquilo que o PSD e o CDS têm protagonizado. As diferenças é o próprio PS a reduzi-las a uma alegada «inteligência» na aplicação dos cortes e da «austeridade».
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Évora, Comício Regional da CDU by Cdu on Mixcloud
A CDU em Vendas Novas ontem passou o dia em contacto com a população, nos estabelecimentos comerciais, nas ruas e à saída e entrada de empresas no Parque Industrial. Nestas ações contamos com a participação do candidato da CDU pelo Distrito de Évora ao Parlamento Europeu, João Lopes que acompanhado por mais ativistas da CDU, ouviu desabafos sobre a situação a que o País e o povo foram conduzidos.
Dia 25 de Maio, vota CDU!
- Para condenar o governo, os roubos e as injustiças;
– Para derrotar a política das troikas que PSD,CDS e PS querem manter;
-Para dar força à luta para recuperar o emprego, os salários, as pensões de reforma e os direitos roubados;
– Para dar força aos que não submetem ao Euro e á União Europeia e defendem convictamente os trabalhadores, o povo e o país no Parlamento Europeu;
– Para dizer BASTA! À exploração, ao empobrecimento e às injustiças;
– Para abrir caminho a uma política alternativa, patriótica e de esquerda.
CDU com toda a confiança!
Campanha Eleições Parlamento Europeu,com a participação do candidato distrital João Lopes.
A CDU avança,com toda a Confiança!
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